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Instituto Politécnico de Leiria
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Sabia que a Medicina Chinesa consegue ajudar na perda de peso, volume, celulite e gorduras localizadas? Entre em contacto connosco para saber como podemos ajudar no seu problema de saúde.
Aproveite a nossa campanha e sinta alívio imediato logo no 1º tratamento.
Com o Doutor Pedro Carvalho
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A meditação pode ajudar as pessoas a reduzir a sua sensibilidade à dor ao aumentar o volume de áreas específicas do cérebro, segundo cientistas da Universidade de Montreal, no Canadá.
Num artigo publicado na revista Emotion da Associação Americana de Psicologia, os especialistas destacam os resultados de um estudo com 35 pessoas que tinham dores crónicas, indicando que os 17 praticantes de meditação apresentaram, em ressonância magnética, maior espessura de uma região central do cérebro que regula a dor – o cíngulo anterior.
Além disso, os ‘meditadores zen’ tinham menos sensibilidade à dor causada por um aparelho de calor.
«Através do treino, os meditadores parecem aumentar certas áreas de seu córtex, e isso parece estar por trás da sua menor sensibilidade à dor», disse o investigador Joshua A. Grant, líder do estudo.
«Descobrimos uma relação entre o espessamento cortical e a sensibilidade à dor que apoia estudos prévios nossos em como a meditação zen regula a dor», concluiu, acrescentando que além de ajudar a reduzir a dor crónica, a meditação pode ajudar a prevenir a redução de massa cinzenta causada pelo envelhecimento ou decorrente de problemas como um acidente vascular cerebral.
Nós somos o que comemos (e em boa verdade também o que bebemos - e isso em Portugal é muito importante*) A falta de iodo, ou de ferro, ou de cálcio, ou de algumas vitaminas pode provocar doenças. Todavia, nas sociedades modernas, da chamada civilização ocidental, o excesso de comida (como de bebida) associando-se à vida sedentária provoca obesidade, enche as artérias de gordura, provoca hipertensão, aterosclerose e outras doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, quando não facilitam por exemplo a diabetes, ou certos cancros**.
Siga os nossos conselhos:
1 - Reduza o sal
Constantemente acrescentamos sal à comida preparada: na água que ferve para fazer a sopa, ou sobre os alimentos no prato, ou no fabrico do pão, porque temos sal e nos acostumamos ao sabor do sal com o bacalhau, os enchidos, o presunto, salmoura, salgadinhos, etc.. Ingerimos cerca de 20g/dia quando o recomendado é menos de 5 g/dia!
Este sal em excesso facilita o aparecimento de hipertensão arterial (sobretudo se essa tendência existe na família) ou agrava-a quando já existe, e contraria o efeito dos medicamentos hipotensores. Contribui também para a falta de ar (dispneia) e para os edemas (inchaço das pernas ou do abdómen) de alguns doentes do coração. Para não estranhar muito o sabor, e também a família não protestar, deve reduzir a quantidade de sal por dia, de forma gradual, semana a semana, ao longo de um ou dois meses - deste modo será mais fácil a adaptação ao novo sabor.
Aliás, havendo tantos temperos bons em Portugal porquê recorrer àquele que faz mal ao coração? Faça experiências culinárias não usando sal e adicionando ervas aromáticas, especiarias ou frutos: coentros, hortelã, poejos, alecrim, estragão, noz moscada, mostarda ou pickles preparadas em casa, limão, vinagre, fatias de laranja ou de ananás, cerejas, pimenta, acafrão, cebolinho, caril, piri-piri, eu sei cá!
2 - Reduza o álcool (vinho, cerveja, "bebidas brancas" ou "licores")
com que pretende acompanhar as refeições "abrir o apetite" ou "facilitar a digestão".
O álcool também ajuda à elevação da tensão (inibe um "factor relaxante" nas paredes das artérias) e favorece o cancro do esófago e da orofaringe, para além de facilitar acidentes (na condução ou no trabalho),violência e até homicídios. Contribui para a obesidade (pelas calorias), causa cirrose do fígado e até doenças mentais, tanto nos que bebem como nos futuros filhos.
Se bebe habitualmente às refeições, o conselho é não beber mais que 2 dl de vinho por dia.
3 - Aumente a ingestão de vegetais: verduras, cereais, legumes e fruta. Os alimentos vegetais são ricos em vitaminas e sais minerais (incluindo algumas que são antioxidantes e altamente benéficas para a saúde), contêm muito menos calorias por grama (pelo que ajudam a controlar o peso), melhoram as funções intestinais (evitando obstipação, diverticulite, apendicite, cancro do cólon) e reduzem parcialmente a absorção de colesterol.
Enriquecemos as refeições em variedade e sabor, e fornecemos alimentos nutritivos e vitaminas antioxidantes (ajudando à boa saúde e a estar em boa forma) se usarmos os vegetais sob a forma de sopa, ou e saladas, comermos mais pão de segunda (têm muita fibra), ou cereais ao pequeno almoço, e se o terceiro componente do prato principal for "verde" (carne com batatas e esparregado, peixe com arroz e feijão verde, etc.), e ainda comer fruta à sobremesa.
Se precisa de emagrecer coma cereais pela manhã, um prato de sopa de legumes meia hora antes de iniciar as refeições, coma salada entre a sopa e o prato, e use sempre fruta em vez de doce.
4 - Reduza as gorduras, sobretudo as "saturadas", isto é, as gorduras da carne (retire-as ou use carnes magras), o toucinho, a manteiga, o leite ou o queijo gordo, os ovos, os molhos, os fritos, etc: as gorduras são os alimentos mais ricos em calorias (pelo que favorecem a obesidade e a hipertensão) e também são as mais perigosas em fazer subir o colesterol.
Prefira carnes brancas (frango ou peru, retirando a pele), gorduras e óleos de natureza vegetal (azeite, milho, girassol, soja, que são gorduras mono ou poli-insaturadas), e prefira as margarinas moles (porque as duras são alteradas pela industrialização). A fritura também altera - para mal - as gorduras, quer por temperatura excessiva, quer por uso excessivo (não fritar mais de três vezes com a mesma gordura). Prefira alimentos cozidos, grelhados ou preparados no forno de micro-ondas.
A gordura do peixe é também insaturada, portanto mais saudável - aliás deve comer peixe pelo menos três vezes por semana.
Reduza ainda outros alimentos ricos em gordura tais como salsichas, fiambre, presunto, "mayonnaise", batatas fritas, chocolate.
Recordo que "gordura é sempre gordura" e portanto o excesso engorda sempre. Elas são necessárias, facilitam a absorção de vitaminas A, D, E, e K, mas contudo, em excesso, mesmo as gorduras consideradas "boas" ajudam a subir o peso, o colesterol e a tensão arterial e parecem facilitar alguns cancros.
5 - Aumente o consumo de leite (meio litro por dia) pelo seu valor nutritivo e pela riqueza em cálcio (fortificando os ossos e prevenindo a osteoporose). Recorde todavia o que dissemos saber gorduras: prefira leite magro, iogurtes magros, queijos magros!
6 - Reduza o consumo de açúcar puro, nomeadamente como adoçante, no chá, café. Refrescos, bolos, chocolates ou rebuçados. Habitue-se ao sabor natural dos alimentos e das bebidas, e se usar substitutos do açúcar, faça por variar. Se é desportista e precisa de mais calorias use então hidratos de carbonos complexos: batatas, arroz, farinhas, massas e pão de segunda.
7 - Saiba que a alimentação correcta e equilibrada - chamo-lhe "alimentação inteligente" - não só promove a saúde e o bem estar como, concretamente, ajuda a evitar também várias outras doenças.
MEDICINA CHINESA, O QUE É?
É uma medicina que propõe analisar a pessoa através de um diagnóstico distinto daquele da Medicina Ocidental e proceder ao tratamento por meio das várias disciplinas que a englobam. Em muitos casos pode ser considerada como um importante complemento capaz de fazer toda a diferença. Estima-se que tenha surgido há mais de 5 mil anos, actualmente está em franca expansão à escala planetária, sendo promovida e divulgada pela própria Organização Mundial de Saúde (OMS).
EM QUE CONSISTE?
Acupunctura, Fitoterapia (Fito = Planta), Dietética, TuiNa e QiGong são alguns dos seus mais importantes ramos.
O que faz a diferença na Acupunctura são os pontos escolhidos. Somente depois se decide a técnica a ser aplicada, que poderá passar pela inserção de agulhas muito finas de utilização única, utilização de laser, estimulação eléctrica, moxibustão, etc.
A Fitoterapia é conhecida em todo o mundo pela sua eficácia. Consiste na utilização de preparados 100% naturais seguindo fórmulas muito antigas. Permite optimizar o tratamento planeado na consulta de Medicina Chinesa, tendo um papel tão imprescindível como a própria Acupunctura.
A consulta é fundamental pois permite estabelecer o diagnóstico à luz da Medicina Chinesa. A observação da língua e a toma do pulso são dos métodos auxiliares de diagnóstico mais importantes. No entanto, sempre que possível, o paciente deverá fazer-se acompanhar de exames relacionados com os seus problemas de saúde, tais como radiografias, TAC, ressonâncias magnéticas, electrocardiogramas, análises ao sangue e urina, etc. De seguida são prescritas fórmulas de Fitoterapia e, simultaneamente, é elaborado o protocolo de pontos de Acupunctura a ser aplicado.
A ACUPUNCTURA DÓI?
Não, quando aplicada por profissionais qualificados e competentes.
A QUEM SE DESTINA A MEDICINA CHINESA?
Embora já seja reconhecida pela sua eficácia no alívio da dor, perda de peso, gorduras localizadas e/ou celulite, ou mesmo como tratamento anti-tabágico, tem, no entanto, uma área de actuação muito mais vasta. Deve ser aplicada em pessoas de todas as idades, sempre que haja necessidade de melhorar a sua qualidade de vida.
QUEM É O ESPECIALISTA DE MEDICINA CHINESA?
Pedro Albuquerque estudou Medicina Chinesa em países como China, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha e Brasil. Exerce desde 1995 e desde 1998 tem feito formação nas Universidades de Pequim, Cantão e ChengDu. A sua prática clínica envolve prescrições personalizadas de Fitoterapia Chinesa e Acupunctura.
Regressou da China em finais de 2007, onde esteve cerca de 5 anos a fazer especialização clínica em Hospitais Universitários e Clínicas privadas. Actualmente está a tirar um mestrado de Fitoterapia Chinesa pela Universidade de Westminster (UK) e a desenvolver serviços online para estudantes e profissionais do seu sector.
Pedro Albuquerque
Especialista de Medicina Chinesa (MC)
Mestrando em MC pela Universidade de Westminster, UK
Editor da Enciclopédia online de MC – Chinese Medicine Knowlegde Base©
Director Clínico do Serviço de Telemedicina 2nd Opinion – a Chinese Medicine Clinic Advisor©
http://www.global-smile.com
O número de novos casos de Acidentes Vasculares Cerebrais ronda os 150 por cem mil habitantes por ano, existindo variações consoante a região do país. Os números são preocupantes e é essencial estar alerta. A prevenção é mais fácil e positiva do que o tratamento. Já pensou nos ganhos que terá a sua vida se conseguir evitar um AVC? Saiba como fazê-lo.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) predomina nos seniores, sendo o envelhecimento uma das causas da sua ocorrência. A Sociedade Portuguesa do AVC (SPAVC) considera-o como “uma catástrofe mundial, prevenível e tratável”. Para prevenir a ocorrência de um AVC, “é fundamental corrigir ou controlar factores de risco, ditos modificáveis, tais como a hipertensão arterial, a diabetes mellitus, cessar o tabagismo, combater a obesidade, o sedentarismo e a hipercolesterolemia”, defende a Dr.ª Teresa Fonseca, assistente graduada de Medicina Interna do Centro Hospitalar Norte (Hospital Pulido Valente).
A hipertensão arterial é o factor modificável mais importante, pois “é fundamental que os indivíduos mantenham os níveis tensionais baixos. A tensão arterial adequada para cada pessoa deverá ser determinada pelo seu médico, de modo individualizado, mas, se quisermos generalizar, uma pressão arterial considerada óptima será mais baixa que 120/80 mmHg”, acrescenta a especialista.
O AVC caracteriza-se ainda por outros factores de risco importantes, como por exemplo alguns tipos de arritmias cardíacas “ou estreitamentos provocados por placas ateroscleróticas nas artérias que irrigam o cérebro, e, nesses casos, a prevenção passará por uma medicação antiagregante ou anticoagulante, para que não se formem trombos ou êmbolos, ou até por uma cirurgia de revascularização das carótidas”.
Além de ser fundamental a prevenção primária, é importante não esquecer que, quem já teve um AVC, está em maior risco de desenvolver um segundo. Teresa Fonseca diz-nos que “um em cada seis sobreviventes terá um novo AVC em cada ano, podendo ser uma grande parte destas recorrências fatais ou incapacitantes. Assim, nesses casos, há que incrementar todas as medidas de prevenção possíveis”.
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